A julgar pelas amostras das declarações recentes da líder da oposição, Manuela Ferreira Leite, onde se incluem várias pérolas, a Sra está definitivamente demente. Antes queixavam-se que ela não fazia oposição. Agora que ela abriu a boca já se arrependeram.
- Admitiu "ter alguma dificuldade em passar a sua mensagem através dos meios de comunicação social" "Não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite", defendeu.
Mas porque é que a Sra. Não vai dizer isto para a Madeira?
- Ah, mas de seguida conseguiu que a comunicação social lhe desse muita atenção com aquele comentário inteligente sobre "não sei se não seria bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia".
-Ferreira Leite adianta que "as grandes obras públicas apenas servem para baixar a taxa de desemprego, não em Portugal, mas em Cabo Verde ou na Ucrânia."
- A subida do salário mínimo nacional para 450 euros "roça o nível da irresponsabilidade".
- "Eu não sou suficientemente retrógada para ser contra as ligações homossexuais. Aceito. São opções de cada um, é um problema de liberdade individual, sobre a qual não me pronuncio. Pronuncio-me, sim, sobre o tentar atribuir o mesmo estatuto àquilo que é uma relação de duas pessoas do mesmo sexo igualmente ao estatuto de pessoas de sexo diferente. Admito que esteja a fazer uma discriminação porque é uma situação que não é igual. A sociedade está organizada e tem determinado tipo de privilégios, tem determinado tipo de regalias e de medidas fiscais no sentido de promover a família. No sentido de que a família tem por objectivo a procriação".
Mas porque é que a Sra. Não vai dizer isto para a Madeira?
- Ah, mas de seguida conseguiu que a comunicação social lhe desse muita atenção com aquele comentário inteligente sobre "não sei se não seria bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia".
-Ferreira Leite adianta que "as grandes obras públicas apenas servem para baixar a taxa de desemprego, não em Portugal, mas em Cabo Verde ou na Ucrânia."
- A subida do salário mínimo nacional para 450 euros "roça o nível da irresponsabilidade".
- "Eu não sou suficientemente retrógada para ser contra as ligações homossexuais. Aceito. São opções de cada um, é um problema de liberdade individual, sobre a qual não me pronuncio. Pronuncio-me, sim, sobre o tentar atribuir o mesmo estatuto àquilo que é uma relação de duas pessoas do mesmo sexo igualmente ao estatuto de pessoas de sexo diferente. Admito que esteja a fazer uma discriminação porque é uma situação que não é igual. A sociedade está organizada e tem determinado tipo de privilégios, tem determinado tipo de regalias e de medidas fiscais no sentido de promover a família. No sentido de que a família tem por objectivo a procriação".